[:pt]Assinala-se o dia Internacional da Medicina Integrativa e este termo é usado muitas vezes de forma incorreta como sinónimo deterapias complementares ou alternativas, esta confusão leva ao engano das pessoas que procuram auxilio médico com uma abordagem integrativa.
O termo terapias “alternativas” refere-se a uma prática não convencional, que é usada em substituição da medicina convencional. Trata-se portanto, de uma realidade que pode colocar em risco o paciente, uma vez que não podemos deixar de lado um tratamento convencional centrado na evidencia científica, substituindo-o por um alternativo. Por outro lado, a designação de terapias “complementares” é mais atual e corresponde melhor à nossa realidade, pois refere-se ao uso de terapias não convencionais como complemento do tratamento convencional.
Quanto à “medicina integrativa” esta abrange a medicina convencional e as terapias complementares numa abordagem médica que combina os avanços científicos da medicina convencional com as terapias não convencionais que demonstram evidência científica.
No entanto, a medicina integrativa não é somente a soma da medicina convencional com as terapias não convencionais. É mais do que isso, é uma nova abordagem, uma mudança de paradigma, que se foca no bem-estar do paciente e não na sua doença.
O objectivo principal é alcançar um óptimo estado de saúde e vitalidade. O paciente é visto em toda a sua totalidade, incluindo fatores biológicos, psicológicos, sociais e espirituais.
O estilo de vida, hábitos de exercício físico, nutrição, tipo de relacionamentos, desenvolvimento pessoal e profissional, tipo de ambiente em que vive e trabalha, consciência de si próprio e a sua espiritualidade, são tidos em conta, estabelecendo-se um plano individualizado de tratamento que proporciona o processo de cura.
A consulta de medicina integrativa está indicada para qualquer paciente que procura complementar o seu tratamento convencional com terapias não convencionais de forma adequada e eficaz.
- O Instituto de Medicina Integrativa tem vindo acompanhar pacientes com diversas alterações de saúde integrando ao seu tratamento habitual as técnicas terapêuticas que demonstram ser eficazes com vista a alcançar um melhor estão de saúde. Desde a depressão, ansiedade, stress, distúrbio de pânico, perturbação obsessivo-compulsiva, fobias, insónias, Lombalgias, cervicalgias, dor nos ombros e joelhos, dor ciática, torcicolo, contracturas, hérnia discal, tendinites, artroses, síndrome túnel cárpico, fibromialgia, entorses, artrite reumatóide, dores de cabeça, paralisia facial, neuralgia do trigémio, vertigens, zumbidos, sequelas de AVC, asma, rinite alérgica, sinusite, obstipação, diarreia, vómitos, náuseas, gastrite, úlcera gástrica e duodenal, cólon irritável, doença de Crohn, colite ulcerosa, ciclos irregulares, dores menstruais, impotência sexual, ejaculação precoce, incontinência urinária, bexiga hiperativa, má posição fetal, infertilidade, como complemento ao tratamento oncológico, hipertensão, hiperlipidemia, psoríase, eczemas, obesidade, celulite, desabituação tabágica… E a lista poderia continuar de forma exaustiva.
Dr. Diogo Amorim
Diretor Clínico do Instituto de Medicina Integrativa
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