[:pt]O síndrome de “burnout” trata-se de um quadro clínico, uma perturbação psicológica ou uma alteração
comportamental que tem como principal origem uma desadequação do indivíduo ao seu trabalho.
Resulta no stress crónico provocado por motivos profissionais, podendo, em determinado momento, haver uma mudança do foro pessoal ou profissional que desperta a crise.
O “burnout” tem “três características básicas que são numa fase inicial, a exaustão emocional, depois a despersonalização, cinismo ou desumanização e, numa última fase, a falta de realização pessoal”, de acordo com Cristina Queirós, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Ocorre neste processo todo um esgotamento dos recursos emocionais e da capacidade de adaptação.
Os principais sintomas da síndrome de burnout incluem:
- Dores de cabeça frequentes;
- Excesso de cansaço no trabalho;
- Dores musculares constantes;
- Falta de motivação para fazer o trabalho;
- Aumento da atitude cínica e respostas negativas;
- Isolamento dos colegas de trabalho;
- Demorar muito tempo para fazer uma tarefa;
- Chegar muitas vezes atrasado ao trabalho ou ficar em casa.
Nem sempre estes sinais e sintomas são fáceis de perceber, já que a síndrome de burnout se vai desenvolvendo ao longo de várias semanas ou meses podendo ser confundidas com outras patologias. É portanto aconselhável consultar um psicólogo para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento, caso seja necessário.
A prevenção é essencial
Relativamente à prevenção importa pensar na situação dividida em duas áreas atuação — sobre a pessoa e sobre a empresa empregadora.
No caso do indivíduo, deve haver formação em termos de estratégia de gestão de conflitos e de pressões, já que o ‘burnout’ está associado à exposição a fontes de stress muito intensas e durante longos períodos”.
No que às empresas diz respeito, as práticas de gestão de recursos humanos, mais transparentes transmitem mais segurança e estabilidade à pessoa, a política interna das empresas será o fator primordial para permitir o equilíbrio entre os indivíduos e o trabalho.
“Burnout é algo que leva à erosão da alma do profissional e que o consome ou ‘queima pelo trabalho”.[:en]O síndrome de “burnout” trata-se de um quadro clínico, uma perturbação psicológica ou uma alteração comportamental que tem como principal origem uma desadequação do indivíduo ao seu trabalho. Resulta no stress crónico provocado por motivos profissionais, podendo, em determinado momento, haver uma mudança do foro pessoal ou profissional que desperta a crise.
O “burnout” tem “três características básicas que são numa fase inicial, a exaustão emocional, depois a despersonalização, cinismo ou desumanização e, numa última fase, a falta de realização pessoal”, de acordo com Cristina Queirós, investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Ocorre neste processo todo um esgotamento dos recursos emocionais e da capacidade de adaptação.
Os principais sintomas da síndrome de burnout incluem:
- Dores de cabeça frequentes;
- Excesso de cansaço no trabalho;
- Dores musculares constantes;
- Falta de motivação para fazer o trabalho;
- Aumento da atitude cínica e respostas negativas;
- Isolamento dos colegas de trabalho;
- Demorar muito tempo para fazer uma tarefa;
- Chegar muitas vezes atrasado ao trabalho ou ficar em casa.
Nem sempre estes sinais e sintomas são fáceis de perceber, já que a síndrome de burnout se vai desenvolvendo ao longo de várias semanas ou meses podendo ser confundidas com outras patologias. É portanto aconselhável consultar um psicólogo para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento, caso seja necessário.
A prevenção é essencial
Relativamente à prevenção importa pensar na situação dividida em duas áreas atuação — sobre a pessoa e sobre a empresa empregadora.
No caso do indivíduo, deve haver formação em termos de estratégia de gestão de conflitos e de pressões, já que o ‘burnout’ está associado à exposição a fontes de stress muito intensas e durante longos períodos”.
No que às empresas diz respeito, as práticas de gestão de recursos humanos, mais transparentes transmitem mais segurança e estabilidade à pessoa, a política interna das empresas será o fator primordial para permitir o equilíbrio entre os indivíduos e o trabalho.
“Burnout é algo que leva à erosão da alma do profissional e que o consome ou ‘queima pelo trabalho”.[:]